Nasa lançará robô para estudar solo de Marte em 2018
- Em agosto de 2015 a Nasa divulgou rascunho da sonda InSight
O lançamento para Marte do robô americano InSight, inicialmente previsto para março deste ano, foi remarcado para 5 de maio de 2018, de acordo com divulgação da Nasa (Agência Espacial Norte-Americana) feita nesta quarta-feira (9).
O adiamento, que foi anunciado em dezembro, foi devido a um problema em um instrumento de medição sísmica fornecido pelo Centro Nacional de Estudos Espaciais da França (CNES), que é fundamental para essa missão.
Esta falha técnica e sua reparação forçaram a agência espacial norte-americana a esperar que se abra outra janela de lançamento mais favorável.
Se o lançamento ocorrer em 5 de maio de 2018, o robô chegará a Marte em 26 de Novembro do mesmo ano.
"A compreensão do subsolo de Marte é um objetivo de planetólogos há muitas décadas e estamos muito felizes por estar de volta no caminho certo para lançar esta missão, agora em 2018", afirmou John Grunsfeld, chefe de programas científicos da Nasa.
A InSight (Interior Exploration using Seismic Investigations, Geodesy and Heat Transport) é a primeira missão dedicada a estudar o subsolo de Marte. Deve durar dois anos.
A missão vai avançar a compreensão dos processos de formação de todos os planetas rochosos, incluindo a Terra e sua evolução.
O objetivo será determinar se o núcleo do planeta vermelho é sólido ou líquido e por que sua superfície não é composta por placas tectônicas em movimento como a Terra.
Os responsáveis pelo projeto apresentaram recentemente à Nasa e ao CNES um novo projeto do instrumento científico que permitirá que o lançamento seja feito em maio de 2018.
O Jet Propulsion Laboratory (JPL) da Nasa em Pasadena, Califórnia (oeste), estará encarregado de construir a nova esfera totalmente selada que irá garantir o vácuo necessário para o sismógrafo de alta sensibilidade do CNES.
A agência francesa disse em dezembro que não podia garantir que a esfera seria hermética.
Os principais sensores do sismógrafo marciano principal devem ser colocado em uma câmara vazia, para que possam capturar movimentos mais sutis do solo.
O custo adicional para este atraso de dois anos está em estudo e o orçamento deve estar pronto em agosto, de acordo com a Nasa. Até agora, o custo total foi estimado em 675 milhões de dólares, dos quais 525 já foram gastos.
O adiamento, que foi anunciado em dezembro, foi devido a um problema em um instrumento de medição sísmica fornecido pelo Centro Nacional de Estudos Espaciais da França (CNES), que é fundamental para essa missão.
Esta falha técnica e sua reparação forçaram a agência espacial norte-americana a esperar que se abra outra janela de lançamento mais favorável.
Se o lançamento ocorrer em 5 de maio de 2018, o robô chegará a Marte em 26 de Novembro do mesmo ano.
"A compreensão do subsolo de Marte é um objetivo de planetólogos há muitas décadas e estamos muito felizes por estar de volta no caminho certo para lançar esta missão, agora em 2018", afirmou John Grunsfeld, chefe de programas científicos da Nasa.
A InSight (Interior Exploration using Seismic Investigations, Geodesy and Heat Transport) é a primeira missão dedicada a estudar o subsolo de Marte. Deve durar dois anos.
A missão vai avançar a compreensão dos processos de formação de todos os planetas rochosos, incluindo a Terra e sua evolução.
O objetivo será determinar se o núcleo do planeta vermelho é sólido ou líquido e por que sua superfície não é composta por placas tectônicas em movimento como a Terra.
Os responsáveis pelo projeto apresentaram recentemente à Nasa e ao CNES um novo projeto do instrumento científico que permitirá que o lançamento seja feito em maio de 2018.
O Jet Propulsion Laboratory (JPL) da Nasa em Pasadena, Califórnia (oeste), estará encarregado de construir a nova esfera totalmente selada que irá garantir o vácuo necessário para o sismógrafo de alta sensibilidade do CNES.
A agência francesa disse em dezembro que não podia garantir que a esfera seria hermética.
Os principais sensores do sismógrafo marciano principal devem ser colocado em uma câmara vazia, para que possam capturar movimentos mais sutis do solo.
O custo adicional para este atraso de dois anos está em estudo e o orçamento deve estar pronto em agosto, de acordo com a Nasa. Até agora, o custo total foi estimado em 675 milhões de dólares, dos quais 525 já foram gastos.
fonte:http://noticias.uol.com.br/
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