sábado, 26 de março de 2016

5 tecnologias da nasa...

5 tecnologias reais da Nasa que estão em 'Perdido em Marte'

 

Imagem do filme Perdido Em Marte
Cena do filme "Perdido em Marte", de Ridley Scott: ficção une sua narrativa a elementos reais da tecnologia espacial, mostra análise da Nasa
São Paulo - Dirigido por Ridley Scott e estrelado por Matt Damon, o longa “Perdido em Marte ” (The Martian) estreou neste final de semana no Brasil. O filme é baseado no livro escrito por Andy Weir e conta a história de Mark Whatney, um astronauta que é deixado para trás durante uma evacuação de emergência no planeta vermelho.
 Presumido morto na Terra , ele se vê obrigado a fazer de tudo para sobreviver e tentar, de alguma maneira, voltar para casa.
Embora categorizado como ficção, o longa une sua narrativa a elementos reais da pesquisa científica em torno de Marte. A agência espacial americana ( Nasa avaliou o filme e listou algumas das tecnologias que aparecem nas telonas, mas que já se concretizaram ou estão em pleno desenvolvimento por cientistas. Veja cinco delas abaixo:

1 - O habitat

Abandonado em Marte, Whatney passa a maior parte do seu tempo no “The Hab”, uma espécie de casa que tem como objetivo proteger os exploradores das condições hostis e extremas de Marte. Na vida real, explica a Nasa, o “The Hab”  se chama “Hera” (Human Exploration Reserach Analog) e é desenvolvido no Johnson Space Center.
Segundo a agência, “Hera” é um ambiente de dois andares que conta com espaços para descanso, trabalho e higiene. Lá, os cientistas realizam testes operacionais e cumprem jornadas de 14 dias para simular missões futuras em locais isolados. A pesquisa, continua a Nasa, tem como objetivo avaliar o comportamento humano nestas condições e irá ainda ajudar no desenvolvimento destas operações.

2 - A plantação

A agência explica que, hoje, os astronautas da Estação Espacial Internacional (EEI) recebem mantimentos por meio de naves desenhadas especificamente para este tipo de suporte. “Em Marte, humanos não poderiam confiar em missões para a entrega de suprimentos da Terra”, lembra a Nasa. “Para sobreviver, eles terão de plantar”.
Pois os astronautas da agência já contam com um sistema capaz de produzir vegetais fora da Terra, o “Veggie”. Em agosto, a tripulação jantou um prato de alfaces vermelhas criadas por eles dentro da estação e foi a primeira vez na história que humanos comeram alimentos produzidos no espaço.
“Veggie” usa uma espécie de travesseiro de sementes que é então colocado sob luzes vermelhas e azuis emitidas por lâmpadas LED.O sistema cultiva vegetais desde 2014, mas as plantas eram trazidas de volta à Terra para análise.
A ideia daqui pra frente, explica a agência, é a de que “Veggie” expanda suas capacidades para que seja possível produzir outros tipos de alimentos que venham a atender as necessidades nutricionais dos humanos envolvidos em missões de longa duração.

3 - Trajes espaciais

Hostil que é, o ambiente de Marte exige que seus exploradores estejam vestidos de acordo com suas interpéries. Para tanto, no filme, Whatney passa seus dias no planeta vermelho em um traje bom o suficiente para realizar longas caminhadas. “Por isso, sua vestimenta deve ser flexível, durável e confiável”, avalia a Nasa.
Há diferentes projetos de trajes em desenvolvimento pela agência, mas todos levam em consideração situações que envolvem desde as caminhadas até os movimentos para que o astronauta abaixe para pegar algo do solo.
Um desafio é lidar com a poeira da superfície do planeta. “O solo vermelho de Marte pode afetar os astronautas e os sistemas dentro de uma espaçonave se levado para dentro”. Para tanto, cientistas estudam uma maneira para que uma pessoa consiga entrar dentro da nave, deixando o traje do lado de fora.

4 - Rover

A ideia da missão da Nasa para Marte é que, uma vez lá, a equipe fique por doze meses até que o alinhamento dos planetas permita que a jornada de volta para a Terra seja mais curta. “Isso dará aos astronautas tempo suficiente para que realizem seus experimentos e para que explorem os seus arredores”. Mas a ideia é que eles não fiquem limitados a uma distância certa.
Por esta razão, é necessário um veículo robusto, ágil e versátil, tal qual o usado por Whatney no filme. Hoje, a agência trabalha no Multi-Mission Space Exploration Vehicle (MMSEV), que já foi usado em missões similares. As tecnologias desse rover são desenvolvidas com o objetivo de que ele seja usado em todo o tipo de operação: desde o pouso em asteroides até a exploração em Marte e suas luas.

5 - Água

Há poucas semanas, a agência anunciou ter descoberto evidências de que o planeta vermelho tem água líquida, elemento fundamental para a vida. "A presença de água em estado líquido na superfície de Marte aponta que há ambientes que são mais habitáveis do que se pensava”, disse um pesquisador na época do anúncio.
No filme, a equipe de astronautas não desperdiça uma gota sequer e dependem de uma espécie de estação de tratamento para garantir o abastecimento de água potável. Na vida real, isso é feito na EEI por meio do Water Recovery System.
Com esse sistema, explica a Nasa, suor, urina e até lágrimas são recuperados e transformados em água pronta para o consumo. “O café de hoje será o café de amanhã”, brincou um astronauta da agência à bordo da EEI.
Mas a pesquisa nesse campo está longe de concluída. De acordo com a agência, outras tecnologias de tratamento de água estão em desenvolvimento e a ideia é a de que as tripulações de missões de longa duração sejam independentes do reposição de suprimentos da Terra.
fonte:http://www.jornalfloripa.com.br/


quarta-feira, 9 de março de 2016

Nasa lançará robô para estudar solo de Marte em 2018





  • Em agosto de 2015 a Nasa divulgou rascunho da sonda InSight
  • Em agosto de 2015 a Nasa divulgou rascunho da sonda InSight
O lançamento para Marte do robô americano InSight, inicialmente previsto para março deste ano, foi remarcado para 5 de maio de 2018, de acordo com divulgação da Nasa (Agência Espacial Norte-Americana) feita nesta quarta-feira (9).

O adiamento, que foi anunciado em dezembro, foi devido a um problema em um instrumento de medição sísmica fornecido pelo Centro Nacional de Estudos Espaciais da França (CNES), que é fundamental para essa missão.

Esta falha técnica e sua reparação forçaram a agência espacial norte-americana a esperar que se abra outra janela de lançamento mais favorável.

Se o lançamento ocorrer em 5 de maio de 2018, o robô chegará a Marte em 26 de Novembro do mesmo ano.

"A compreensão do subsolo de Marte é um objetivo de planetólogos há muitas décadas e estamos muito felizes por estar de volta no caminho certo para lançar esta missão, agora em 2018", afirmou John Grunsfeld, chefe de programas científicos da Nasa.

A InSight (Interior Exploration using Seismic Investigations, Geodesy and Heat Transport) é a primeira missão dedicada a estudar o subsolo de Marte. Deve durar dois anos.

A missão vai avançar a compreensão dos processos de formação de todos os planetas rochosos, incluindo a Terra e sua evolução.

O objetivo será determinar se o núcleo do planeta vermelho é sólido ou líquido e por que sua superfície não é composta por placas tectônicas em movimento como a Terra.

Os responsáveis pelo projeto apresentaram recentemente à Nasa e ao CNES um novo projeto do instrumento científico que permitirá que o lançamento seja feito em maio de 2018.

O Jet Propulsion Laboratory (JPL) da Nasa em Pasadena, Califórnia (oeste), estará encarregado de construir a nova esfera totalmente selada que irá garantir o vácuo necessário para o sismógrafo de alta sensibilidade do CNES.

A agência francesa disse em dezembro que não podia garantir que a esfera seria hermética.

Os principais sensores do sismógrafo marciano principal devem ser colocado em uma câmara vazia, para que possam capturar movimentos mais sutis do solo.

O custo adicional para este atraso de dois anos está em estudo e o orçamento deve estar pronto em agosto, de acordo com a Nasa. Até agora, o custo total foi estimado em 675 milhões de dólares, dos quais 525 já foram gastos.
fonte:http://noticias.uol.com.br/
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Coisas estranhas que as pessoas já "enxergaram" em Marte8 fotos

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O site "Ufo Sightings Daily" divulgou o que poderia ser um túmulo alien, nesta imagem feita pelo robô Curiosity na superfície de Marte. Você acredita que seja alguma estrutura alien ou é só "piração" dos ufólogos? Nasa/ Ufo Sightings Daily

segunda-feira, 7 de março de 2016

Como será o mundo em 2116

bem vindo ao futuro!



as previsões do futuro frequentemente não se concretizam exatamente do modo como imaginamos, especialmente quando projetamos as nossas imaginações para séculos adiante.
Inclusive, nós já publicamos alguns artigos no TecMundo falando sobre isso, como você pode lembrar aqui aqui. Contudo, de acordo com perspectivas elaboradas por um grupo de cientistas, existem alguns pontos que realmente devem se tornar verdade.
Além dos cientistas, vários arquitetos e urbanistas se juntaram para realizar essas projeções, liderados pela cientista Dr. Maggie Aderin-Pocock – coautora do estudo publicado em nome da SmartThings. De acordo com eles, no ano de 116 drones gigantescos carregarão estruturas para vários lugares, as pessoas viverão em cidades submersas, semelhantes a bolhas, e em prédios com mais de 25 andares subterrâneos.

O domínio das impressoras 3D

Para complementar esse cenário futurista e fantástico, os seres humanos se alimentarão de comidas feitas em impressoras 3D, com a possibilidade de você realizar o download dos seus pratos prediletos, que podem se tornar realidade em poucos minutos. E mais, nós poderemos imprimir nossas próprias casas, segundo eles, já que o poder e as possibilidades das impressoras 3D serão enormes. Veja abaixo alguns dos conceitos desse futuro:
Esses cientistas também não subestimaram o avanço espacial que pode ocorrer nos próximos 100 anos, atestando que viagens à Lua e Marte serão possíveis, assim como as futuras colônias nesses locais. A Dr. Aderin-Popock diz que hoje nossas vidas são quase irreconhecíveis se comparadas às vidas de um século atrás, e que o mesmo vale para o futuro.
Dez anos atrás tecnologias como a SmartThings da Samsung pareciam distantes demais, algo que hoje já é real – controlar e monitorar vários recursos de nossas casas por um smartphone. No próximo século nós veremos mudanças muito mais drásticas, e rápidas, acontecendo e afetando diretamente o modo como vivemos e interagimos com o mundo ao redor. Por isso, essas projeções não devem soar tão fantasiosas assim.
fonte:http://www.tecmundo.com.br/