terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Esse pai transformou o pijama da filha em uniforme da NASA e o resultado é uma fofura

Ben Brucker
Ben Brucker


Uma das maiores diversões dos papais é vestir seus filhos com as roupas que quiserem e Ben Brucker, um americano de São Francisco, é a prova disso.
Sua filha Maya dormia todas as noites com um pijama acolchoado e a peça inspirou seu pai a desenvolver uma fantasia criativa. Com a ajuda da avó da menina, Ben transformou a roupa em um uniforme da NASA. “Enquanto minha esposa estava no trabalho, me diverti moldando a roupa de dormir de nossa filha”, disse na legenda na imagem postada no Imgur.
Ben Brucker
Ben Brucker
O pijama é popular por ser acolchoado e proteger o bebê, mas para Ben, ele era muito sem graça. “Esse pijama supostamente serve para ajudar o bebê (e nós) a dormirmos melhor. Mas a aparência é completamente ridícula e imediatamete começamos a nos referir a ele como ‘traje do espaço’. Achei que deveria levar isso um passo nà frente”.
Ben Brucker
Ben Brucker
Para completar o visual, o papai colocou sapatinhos felpudos para convencer os internautas que a pequena Maya é uma verdadeira astronauta. É muita fofura!

  • #infantil
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  • #nasa
  • #diversao
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  • fonte:yahoo

    sexta-feira, 11 de novembro de 2016

    arquivo, grupo robóticos

    dança robótica, vitrine viva (robô) e estátua viva


    este grupo também participou de vários programas de tvs




    https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEja_LdjdDyDdAU7QNuWHiE3fZBM9VjnEwHdqwgXW-znWif8mcBnjtV4AEF1lB4XiE_ldzGnz6DaZedLTq6NUsFmdTY7vE5HCCCU9FcfqYqXbeKs0cs6iaIGexut3a3zCcNeerMfeYQOHIW8/s1600/GEDC0093.JPG
    performance dos robóticos c/ músicas eletrônicas
    note que os robóticos estão utilizando um aparelho eletrônico
     c/caracteres na cintura



    mude o mundo mudando seus pensamentos e suas ações diárias.
    dominante azul

    sexta-feira, 14 de outubro de 2016

    Internet quântica, a nova investida da Nasa para o futuro

    teletransporte
    Você já imaginou que o teletransporte aplicado à internet e ao envio e recebimento de dados poderia estar próximo? Claro que vamos ser razoáveis e entender que ainda não é hora de vermos pessoas se desintegrando em partículas por aí para "renascerem" em outro lugar, como faziam Kirk e Spock, em Star Trek. 

    Mas a boa nova é que pesquisadores da Nasa conseguiram hoje efetuar um teletransporte quântico na maior distância já registrada fora de laboratório, enviando um fóton por 6 km através de uma rede metropolitana real, em Calgary, no Canadá.  Os testes estão sendo executados a fim de conseguir comunicações seguras e totalmente criptografadas. 


    Os resultados foram divulgados nesta quinta-feira (13). Para conseguir o marco fora de um ambiente totalmente controlado, os pesquisadores utilizaram a plataforma de detecção supercondutora do Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa, a fim de detectar fótons transmitidos nos mesmos cumprimentos de onda que são usados em telecom, com o mínimo ruído possível. 


     Os experimentos usaram fibra apagada, apenas, sem o auxílio de quaisquer equipamentos eletrônicos ou de rede na infra, como repetidores. Sendo assim, acredita-se que será possível implementá-los em futuros testes a fim de conseguir distâncias ainda maiores de teletransporte de partículas. A agência especial pensa em proporções astronômicas e planeja enviar o novo método de comunicação ao espaço, para auxiliar em suas missões.  


    A teoria é bastante complexa, mas, resumidamente, isso se dá pelo entrelaçamento em nível quântico que une duas partículas diferentes em lugares distintos, respeitando os princípios do teletransporte como (achamos que) o conhecemos. Graças a esse fenômeno, é possível investir em redes de comunicação mais seguras do que as que já existem em abundância por aí. 


    De acordo com a Nasa, "se duas pessoas compartilham um par de fótons entrelaçados, a informação quântica pode ser transmitida de forma desincorporada (ou seja, teletransportada), deixando um bisbilhoteiro com nada para interceptar e, assim, impossibilitando-o a ler a mensagem secreta".  


    Ainda falta um bom caminho para vermos a tecnologia funcionando em nível espacial, onde os repetidores seriam dispensados e canhões de laser fariam todo o processo para o envio das partículas.  


    Com informações do Daily Mail 


    https://canaltech.com.br/noticia/ciencia/internet-quantica-a-nova-investida-da-nasa-para-o-futuro-82169/


    quarta-feira, 25 de maio de 2016

    NASA anuncia projetos espaciais futurísticos

    Sistemas de campo magnético e câmaras de sono profundo fazem parte do pacote
     (Foto: NASA/D. Kirtley)
    O SISTEMA DE CAMPO MAGNÉTICO MAGNETOSHELL (FOTO: NASA/D. KIRTLEY)







    Segundo anúncio oficial da NASA, os próximos projetos da agência serão dignos de filmes de ficção científica. Os planos incluem a construção de novos habitats fora da Terra, um sistema de campo magnético, uma câmara para sono profundo e postos de parada para viagens a Marte.

    As ideias ambiciosas foram criadas pelo Programa de Conceito Inovador da NASA (NIAC). Logo, a intenção é soar mesmo absurdo, já que a função do NIAC é justamente explorar conceitos de tecnologia que ainda estão longe de serem inventados. 

    Ainda assim, apesar de parecerem megalomaníacos, os projetos escolhidos precisam ter embasamento tecnológico. Ou seja, precisam ser viáveis, mesmo que não por agora.

    Apesar do nome futurista, as câmaras de sono profundo, oficialmente chamadas de Vision System Torpor Habitat Design, não são como as cabines de filmes como O Enigma do Horizonte. São apenas cápsulas nas quais os astronautas recebem um suporte médico enquanto estão dormindo. 

    A ideia da NASA é explorar como o sono profundo pode ajudar os astronautas a se manterem renovados. Além disso, eles também pretendem estudar que tipos de remédios podem ajudá-los em suas missões e como as naves podem se tornar ambientes mais confortáveis.

    As cabines de sono profundo Vision System Torpor Habitat Design (Foto: John Bradford via NASA)
    AS CABINES DE SONO PROFUNDO VISION SYSTEM TORPOR HABITAT DESIGN (FOTO: JOHN BRADFORD VIA NASA)

    Já o plano das Growth-Adapted Tensegrity Structures é servirem de base para viagens de longa distância. Sim, porque se você precisa parar em um posto de gasolina quando viaja para a praia, imagina quando vai para Marte. Astronautas em missões de longa distância, como as de Matthew Mcconaughey, em Interestelar, enfrentam problemas com a microgravidade e a radiação. 

    A ideia é que as estruturas ofereçam gravidade articial e possam barrar os efeitos radioativos. Segundo a agência, a primeira estrutura seria construída já fora da órbita da Terra por robôs.


    Growth-Adapted Tensegrity Structure (Foto: Robert Skeleton via NASA)
    OS POSTOS DE PARADA GROWTH-ADAPTED TENSEGRITY STRUCTURE (FOTO: ROBERT SKELETON VIA NASA)

    Com todo esse reforço, restará apenas pousar em Marte em segurança, para evitar problemas como os de Matt Damon, em Perdido em Marte. A ideia da Magnetoshell é formar um campo magnético ao redor da nave no momento do pouco. 
    O campo serviria como um segundo sistema de freios, o que reduziria a quantidade de combustível necessária — deixando a nave mais leve e tornando-a mais barata. 
    As ideias ainda são embrionárias, mas os esforços dos cientistas para chegar a este nível de tecnologia são grandes. Além destes projetos, outras ideias estão na fila para sair do papel, como o satélite atmosférico de baixo custo, um telescópio que pode se reconfigurar sozinho no espaço e um novo tipo de revestimento que pode refletir os raios do sol de volta.
    Conceito artístico Growth-Adapted Tensegrity Structures (Foto: Peter Rubin via NASA)CONCEITO ARTÍSTICO GROWTH-ADAPTED TENSEGRITY STRUCTURES (FOTO: PETER RUBIN VIA NASA)
    fonte:http://revistagalileu.globo.com/

    segunda-feira, 25 de abril de 2016

    nave inspirada em Star Trek

    NASA vai criar nave inspirada em Star Trek

    Nave espacial da NASA

    Nave espacial da NASA
    Foto: Reprodução
    O engenheiro da NASA Harold White está desenvolvendo uma nave espacial inspirada na franquia Star Trek, a idéia é que a espaçonave viaje mais rápido que a velocidade da luz usando conceitos da teoria da relatividade de Albert Einstein.
    designer Mark Rademark, que também está envolvido no projeto, criou um protótipoda nave, que está sendo chamada de nada menos que IXS Enterprise. Em entrevista ao portal Io9Rademark afirmou que sua intenção era criar um "modelo atualizado, com uma nave elegante situada entre dois anéis, que criam a bolha da dobra espacial".
    Claro que ainda é cedo para dizer se o projeto será concretizado ou não, já que o processo todo requer muito estudo e tentativa. Por enquanto, tudo está em fase experimental, mas você pode conferir as imagens do protótipo a seguir:
    Nave da Nasa


    Nave da Nasa


    Nave da Nasa


    Nave da Nasa


    fonte:yahoo


    sexta-feira, 1 de abril de 2016

    Nasa mostra robô de 1,9 metro que poderá explorar Marte

    Androide chamado Valkyrie pesa 125 quilos e tem câmeras pelo corpo todo. O robô participará de competição de robótica com outras máquinas.
    Do G1, em São Paulo
    Desenvolvido pela Nasa, Robô Valkyrie tem 1,9 metros de altura, pesa 125 quilos e pode ir a Marte. (Foto: Reprodução/IEEE)Desenvolvido pela Nasa, Robô Valkyrie tem 1,9
    metro de altura, pesa 125 quilos e pode ir a Marte.
    (Foto: Reprodução/IEEE)



















    A Agência Espacial Norte-Americana (Nasa) apresentou o aguardado protótipo de robô. Chamado de Valkyrie, o androide foi mostrado nesta terça-feira (10) e faz parte de projetos que indicam, segundo o líder do projeto, que a exploração espacial pode ser liderada por humanóides que prepararão o terreno antes da chegada de humanos.
    Com 1,9 metro de altura e peso de 125 quilos, é descrito como o “super herói robô” por Nicolaus Radford, líder do projeto do robô no Centro Espacial Lyndon Johnson, da Nasa.
    “A Nasa quer ir a Marte, e nos planos para chegar a Marte, Nasa irá provavelmente enviar robôs antes de exploradores humanos. Esses robôs irão começar a preparar o caminho para os humanos, e, quando os humanos chegarem, robôs e humanos irão trabalhar juntos”, disse Radford à Instituto dos Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos (IEEE, na sigla em inglês), em vídeo postado no YouTube (Assista aqui).
    “Tecnologias como o Valkyrie, e outros avanços que o DRC está fazendo, estão alimentando diretamente os programas que a Nasa enxerga como críticos para a exploração humana do espaço a longo prazo”, completou.
    No peito, as lentes das câmeras dividem espaço com sonares. A bateria, que pode ser removida, está instalada nas costas do robô e tem autonomia para até uma hora de atividade. Segundo Radford, as peças de Valkyrie foram arranjadas para poder facilitar um possível reparo. Astronautas podem repor componentes no robô em 15 minutos, diz.
    Com provas de destreza e força, a disputa, chamada de DRC, testará qual deles é mais apto a auxiliar as pessoas em uma situação de emergência.Valkyrie irá competir com outros androides em uma espécie de desafio rebótico da Agência de Projetos e Pesquisas Avançadas de Defesa (Darpa, na sigla em inglês).
    O robô possui câmeras na cabeça, no peito, nas mãos, nos joelhos e nos pés. “Qualquer dado, qualquer pedaço de informação, de imagem, que quiserem ver do que o robô vê estará disponível para os nossos usuários”, explica o Radford.
    A própria Darpa possui um robô, chamado Atlas. Um vídeo da agência mostra que o android é capaz de subir escadas, se manter em equilibro caso seja atingido por algum objeto e até desviar de obstáculos (Veja o vídeo aqui).
    Outro concorrente será o robô da equipe Thor, acrônimo de Robô para Operações Táticas Perigosas (Veja o vídeo aqui). O desafio ocorrerá entre 20 e 21 de dezembro e reunirá, até agora, 17 equipes. A premiação para o vencedor é US$ 2 milhões.
    Desenvolvido pela Nasa, Robô Valkyrie tem 1,9 metro de altura, pesa 125 quilos e pode ir a Marte.  (Foto: Reprodução/IEEE)Desenvolvido pela Nasa, Robô Valkyrie tem 1,9 metro de altura, pesa 125 quilos e pode ir a Marte. (Foto: Reprodução/IEEE)

    sábado, 26 de março de 2016

    5 tecnologias da nasa...

    5 tecnologias reais da Nasa que estão em 'Perdido em Marte'

     

    Imagem do filme Perdido Em Marte
    Cena do filme "Perdido em Marte", de Ridley Scott: ficção une sua narrativa a elementos reais da tecnologia espacial, mostra análise da Nasa
    São Paulo - Dirigido por Ridley Scott e estrelado por Matt Damon, o longa “Perdido em Marte ” (The Martian) estreou neste final de semana no Brasil. O filme é baseado no livro escrito por Andy Weir e conta a história de Mark Whatney, um astronauta que é deixado para trás durante uma evacuação de emergência no planeta vermelho.
     Presumido morto na Terra , ele se vê obrigado a fazer de tudo para sobreviver e tentar, de alguma maneira, voltar para casa.
    Embora categorizado como ficção, o longa une sua narrativa a elementos reais da pesquisa científica em torno de Marte. A agência espacial americana ( Nasa avaliou o filme e listou algumas das tecnologias que aparecem nas telonas, mas que já se concretizaram ou estão em pleno desenvolvimento por cientistas. Veja cinco delas abaixo:

    1 - O habitat

    Abandonado em Marte, Whatney passa a maior parte do seu tempo no “The Hab”, uma espécie de casa que tem como objetivo proteger os exploradores das condições hostis e extremas de Marte. Na vida real, explica a Nasa, o “The Hab”  se chama “Hera” (Human Exploration Reserach Analog) e é desenvolvido no Johnson Space Center.
    Segundo a agência, “Hera” é um ambiente de dois andares que conta com espaços para descanso, trabalho e higiene. Lá, os cientistas realizam testes operacionais e cumprem jornadas de 14 dias para simular missões futuras em locais isolados. A pesquisa, continua a Nasa, tem como objetivo avaliar o comportamento humano nestas condições e irá ainda ajudar no desenvolvimento destas operações.

    2 - A plantação

    A agência explica que, hoje, os astronautas da Estação Espacial Internacional (EEI) recebem mantimentos por meio de naves desenhadas especificamente para este tipo de suporte. “Em Marte, humanos não poderiam confiar em missões para a entrega de suprimentos da Terra”, lembra a Nasa. “Para sobreviver, eles terão de plantar”.
    Pois os astronautas da agência já contam com um sistema capaz de produzir vegetais fora da Terra, o “Veggie”. Em agosto, a tripulação jantou um prato de alfaces vermelhas criadas por eles dentro da estação e foi a primeira vez na história que humanos comeram alimentos produzidos no espaço.
    “Veggie” usa uma espécie de travesseiro de sementes que é então colocado sob luzes vermelhas e azuis emitidas por lâmpadas LED.O sistema cultiva vegetais desde 2014, mas as plantas eram trazidas de volta à Terra para análise.
    A ideia daqui pra frente, explica a agência, é a de que “Veggie” expanda suas capacidades para que seja possível produzir outros tipos de alimentos que venham a atender as necessidades nutricionais dos humanos envolvidos em missões de longa duração.

    3 - Trajes espaciais

    Hostil que é, o ambiente de Marte exige que seus exploradores estejam vestidos de acordo com suas interpéries. Para tanto, no filme, Whatney passa seus dias no planeta vermelho em um traje bom o suficiente para realizar longas caminhadas. “Por isso, sua vestimenta deve ser flexível, durável e confiável”, avalia a Nasa.
    Há diferentes projetos de trajes em desenvolvimento pela agência, mas todos levam em consideração situações que envolvem desde as caminhadas até os movimentos para que o astronauta abaixe para pegar algo do solo.
    Um desafio é lidar com a poeira da superfície do planeta. “O solo vermelho de Marte pode afetar os astronautas e os sistemas dentro de uma espaçonave se levado para dentro”. Para tanto, cientistas estudam uma maneira para que uma pessoa consiga entrar dentro da nave, deixando o traje do lado de fora.

    4 - Rover

    A ideia da missão da Nasa para Marte é que, uma vez lá, a equipe fique por doze meses até que o alinhamento dos planetas permita que a jornada de volta para a Terra seja mais curta. “Isso dará aos astronautas tempo suficiente para que realizem seus experimentos e para que explorem os seus arredores”. Mas a ideia é que eles não fiquem limitados a uma distância certa.
    Por esta razão, é necessário um veículo robusto, ágil e versátil, tal qual o usado por Whatney no filme. Hoje, a agência trabalha no Multi-Mission Space Exploration Vehicle (MMSEV), que já foi usado em missões similares. As tecnologias desse rover são desenvolvidas com o objetivo de que ele seja usado em todo o tipo de operação: desde o pouso em asteroides até a exploração em Marte e suas luas.

    5 - Água

    Há poucas semanas, a agência anunciou ter descoberto evidências de que o planeta vermelho tem água líquida, elemento fundamental para a vida. "A presença de água em estado líquido na superfície de Marte aponta que há ambientes que são mais habitáveis do que se pensava”, disse um pesquisador na época do anúncio.
    No filme, a equipe de astronautas não desperdiça uma gota sequer e dependem de uma espécie de estação de tratamento para garantir o abastecimento de água potável. Na vida real, isso é feito na EEI por meio do Water Recovery System.
    Com esse sistema, explica a Nasa, suor, urina e até lágrimas são recuperados e transformados em água pronta para o consumo. “O café de hoje será o café de amanhã”, brincou um astronauta da agência à bordo da EEI.
    Mas a pesquisa nesse campo está longe de concluída. De acordo com a agência, outras tecnologias de tratamento de água estão em desenvolvimento e a ideia é a de que as tripulações de missões de longa duração sejam independentes do reposição de suprimentos da Terra.
    fonte:http://www.jornalfloripa.com.br/